A Terapia intensiva compreende um ambiente complexo, estruturado com aparatos tecnológicos e procedimentos invasivos. O profissional enfrenta com isso o desafio de integrar tecnologia ao cuidado, dominando os princípios científicos. Requer do enfermeiro intensivista competências e habilidades específicas para tomar decisões e implementá-las em tempo hábil.
É competência do enfermeiro a avaliação da assistência, sendo que o resultado desta avaliação implica na evolução e recuperação do paciente. “Assim sendo, o enfermeiro intensivista deve ser capaz de aliar teoria à liderança, iniciativa, a habilidade de ensino, a maturidade e a estabilidade emocional” (HUDAK; GALLO, 1997).
Para o sucesso e funcionalidade da terapia intensiva, a equipe multidisciplinar precisa atuar de forma interdisciplinar, ou seja, integrar os saberes em prol da continuidade do cuidado.
Cintia Danielle dos Santos Parreira
Diretora do Departamento de Enfermagem